domingo, 22 de abril de 2012

30º Congresso Internacional de Missões Gideões Missionários da Última Hora

30º Congresso Internacional de Missões Gideões Missionários da Última Hora

Estarei viajando dia 25 de abril, quarta-feira, para a capital das missões, Balneário-Cambóriu, Santa Catarina. Ficarei ausente até o dia 1 de maio, na terça-feira. Portanto, ficaremos sem postagem nesse ínterim, mas na terça-feira estaremos postando informações a respeito do Congresso e mais algumas novidades. Peço aos irmãos que orem em meu favor e de minha família para que Deus nos proteja nessa viagem... Orem também pelo pastor Vagner Lisboa, pastor do nosso ministério, que estará ministrando amanhã no pavilhão no período da tarde. Estaremos unidos numa só unção e um só espírito de comunhão. 
Deus os abençoe.

Em Cristo Jesus, somos mais do que vencedores. 

Weder F. Moreira

terça-feira, 17 de abril de 2012

Por que Deus não ouve algumas orações?

Por que Deus não ouve algumas orações?


A oração é o mecanismo pela qual eu e você falamos com Deus. É o meio utilizado por nós para o adorar, exaltar, glorificar, confessar, pedir perdão, se arrepender, fazer súplicas, pedir, receber, consagrar, santificar, se capacitar, se humilhar e aprender com Deus... 
Sem oração o cristão não sobrevive. Se sobreviver é porque não é um cristão verdadeiro. A Bíblia nos ensina a orar sem cessar (1 Tessalonissenses 5.17). Jesus nos ensinou a orar (Mateus 6.9-15). Portanto, não há razão para que o crente não ore e busque a face de Deus.

Todavia, meu objetivo nessa postagem não é falar aos que não oram, mas sim aos que oram e não tem suas orações respondidas. 
O texto da epístola de Tiago 4.2 e 3 nos revela um dos motivos pela qual a oração de muitos não são atendidas e respondidas pelo Eterno. Existem na verdade quatro motivos básicos para não se ter resposta através da oração. Saiba por que você tanto clama e não obtém resposta.
1) Motivos errados. "Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjares em vossos prazeres" v. 3. 
Algumas pessoas pedem em oração algo para sua própria glória, tirando de Deus o direito de ser exaltado. Esse tipo de oração nunca será atendido, pois, importa que Deus seja glorificado em tudo.
2) O pecado. Na passagem de Isaías 59.2 está escrito que nosso pecado causa separação e faz com que os ouvidos de Deus não nos ouça. O pecado, como sempre, causa males e nos impede de adquirir bênçãos dos céus.
3) Só queremos receber, nunca dar. Provérbios 23.13 diz que aquele que tapa seu ouvido para o necessitado irã clamar, mas Deus não o ouvirá. Quer ter oração respondida ouça o clamor dos necessitados, daqueles que precisam.
4) Não conceder o perdão. Marcos 11.25 diz que para Deus perdoar nossas ofensas e delitos é necessário que antes de tudo nós tenhamos perdoado todos aqueles que nos ofendem. Quantos crentes oram durante muitos anos e nunca serão respondidos porque não perdoaram e guardam amargura contra alguém. 

Que o Senhor possa lhe despertar (Efésios 5.14) para orar de uma forma na qual você venha ter suas orações respondidas. 

Cordialmente,

Weder F. Moreira

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ela resiste...

A Bíblia resiste...

Impérios levantam-se, caem e são esquecidos - ela resiste.
Dinastias se sucedem - ela resiste.
Reis são coroados e destronados - ela resiste.
Imperadores decretam o seu extermínio - ela resiste.
Desprezada e despedaçada - ela resiste.
Tempestades de ódio rugem ao seu redor - ela resiste.
Os ateus lançam vitupérios sobre ela - ela resiste.
Os agnósticos sorriem cinicamente - ela resiste.
Ímpios profanos escarnecem dela - ela resiste.
A descrença a abandona - ela resiste.
Críticos eruditos negam a sua inspiração divina - ela resiste.
Relâmpagos de ira dão contra ela - ela resiste.
Labaredas se inflamam ao seu redor - ela resiste.
As setas do ódio caem sobre ela - ela resiste.
O radicalismo grita e se enfurece - ela resiste.
Infiéis preveem o seu abandono - ela resiste.
O progresso tenta diminuir o seu valor - ela resiste.
Os devotos da insensatez a condenam - ela resiste.
Você, as vezes, não lhe dá crédito - ela resiste. 
Mas quem é ela? É a Palavra de Deus!
A Bíblia Sagrada... Confie nela, creia nela, pense nela, viva com ela, viva por ela... 
Ame a Bíblia, obedeça-lhe e a vida eterna você terá.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Avivamento: brasas e cinzas

Avivamento: brasas e cinzas
 
O crescimento da Igreja Evangélica Brasileira é um fato indiscutível.
   Chega a perturbar alguns setores sócio-político-religiosos de nossa Nação.
   Mas, quando recordo os idos dos anos 50 e os comparo com o que acontece hoje, posso constatar quão profundas foram as mudanças. Tempos de Avivamento, que se foram!
   Houve uma longa época em que os pastores eram tão poucos que algumas congregações interioranas chegavam a passar meses sem receber a visita de um.
   
Hoje são tantos que as tribunas passaram a ficar em baixo, tal a quantidade abusiva e estonteante de “reverendos”.
   Isso sem precisar falar dos que se tornaram senhores feudais ao invés de despenseiros-apascentadores. Isto não é prova de Avivamento.
   Naquela época as divisões eram muito escassas e as opções dos membros, de escaparem para outros apriscos, eram pouquíssimas.
   Nalgumas cidades não havia mais que 3 igrejas, sendo uma, quase sempre Assembleia de Deus e as outras duas, igrejas tradicionais.
   Com o advento do neo-pentecostalismo alterações estruturais passaram a acontecer.
 
  Hoje as igrejas são contadas aos milhares e os seus membros, aos milhões. Uma igreja para cada quarteirão, como média modesta. Nalguns casos, 5 ou mesmo 10.
   Algumas dessas comunidades são muito mais aquários que apriscos. Por não terem graça para ganhar almas, muitos de seus líderes se especializam em cuidar de aquários. Um sinal de que não existe mais Avivamento.
   Alguns anos atrás havia um pastor para cada 400 membros. Hoje, em alguns lugares, um para cada 10. Sinal das cinzas do Avivamento.
   O crescimento espantoso das igrejas seria por si só um motivo para celebrações espetaculares de gratidão a Deus pelo grande avivamento brasileiro.
 
   Mas, nem tudo é Avivamento.
   Existem as igrejas que insistem em dizer ao povo que não precisa sofrer. Isto não é Avivamento.
   Outras há que mesclaram todos os tipos de música e formalizaram uma babel de “louvores”, numa horizontalidade mórbida que assassinou o sacro e entronizou o profano. Isto não pode ser Avivamento.
   Algumas comunidades usam práticas conhecidas há séculos dos povos fetichistas e, mais recentemente, dos terreiros de macumba que inundam os grandes (e pequenos) centros de nossa Pátria.Os que de lá saíram bem ä vontade se sentem. Isto nada tem a ver com Avivamento.
   O evangelismo de rua está sendo substituído pelos “blocos gospel”que assinalam sua presença em parceria com o carnaval das multidões, sustentado pelo Poder Público. Nem preciso dizer que essa anomalia não merece o nome de Avivamento.
  
 Andam dizendo por aí que aproximadamente um quinto das igrejas existentes hoje não nasceram, nem foram fundadas. São apenas fruto de rebeliões, divisões e separações traumáticas. Brasas? Não! Cinzas, com certeza.
   Em muitos púlpitos arrependimento, confissão de pecados e juízo vindouro foram eliminados do vocabulário homilético e pertencem a um remoto passado. Aliás, a época de Avivamento, como diria Finney.
   Os cultos de vigília, uma das forças motrizes da Igreja dos anos  50-80 foi definitivamente substituído por “shows” que usam o mesmo nome, mas não seguem o mesmo roteiro de fé, santidade e busca a Deus, como no passado. São “vigílias” aonde não vão os que desejam o batismo com o Espírito Santo, pois os espaços estão ocupados pelos insaciáveis e assobiadores “fãs” de cantores e pregadores, pagos a peso de ouro e tratados como celebridades, etc., etc. O avivamento passa longe dessas cinzas, algumas das quais já foram brasas.
   
Nem preciso falar dos cultos sem Palavra, que eram desconhecidos no tempo de Paulo, uma excentricidade no tempo de Spurgeon e uma rotina nas duas décadas passadas. Brasas ou cinzas?
   Existem os pregadores que não tomam tempo para fazer convites para salvação e muito menos orações para cura de enfermos porque, segundo eles próprios, “isto não dá IBOPE”.
   No tempo dos apóstolos os frequentadores dos cultos sagrados eram chamados de varões irmãos. Hoje, são saudados como galera de Jesus. Brasas ou cinzas?
   
Por toda parte surgem pregadores que se autodenominam de profetas, simplesmente esquecidos do exemplo do grande e último profeta da Antiga Aliança, que se comprazia em ser reconhecido apenas como a voz do que clama no deserto. Só que no tempo de João houve Avivamento.
   Dois grandes problemas nos ameaçam atualmente, os quais merecem especial destaque:
   Um, a louca corrida pela fama, pelo dinheiro e pela ostentação que brutalmente está sendo desenvolvida, e que está escandalizando gregos e troianos. Como suplemento dessa maratona materialista e vil, uns e outros se atropelam, se xingam, se denunciam, se acusam, se defendem e fazem do Evangelho um triste espetáculo. Foi-se o Avivamento, com os grandes golpes da foice do materialismo vil e brutal.
   
Outro, o não menos macabro espetáculo de uma vasta brigada de informantes, que se comprazem em tornar públicas as mazelas acima referidas.
   Alguns idiotas espirituais se sentenm realizados enchendo as páginas virtuais das grandes e pequenas redes sociais, insistindo com a divulgação das desgraças que ocorrem, não no interior das celas do reino de Satanás, mas dentro mesmo dos templos sagrados e, notadamente, nos estúdios de televisão.
   Estamos no momento certo de recordar o que Jesus disse a respeito dos que promovem escândalos. Mateus 18.7.
   Se não houver arrependimento e recuo, haverá punição da parte do Dono da Igreja.
   
Os mais tristes momentos de Israel não foram os de escravidão no Egito. Foram os de apostasia, quando houve a pior de todas as experiências: o afastamento de Deus.
   O dinheiro que deveria estar sustentando milhares de missionários ao redor do Mundo parece estar sendo canalizando para objetivos outros, na contra-mão do Avivamento e da Evangelização.
   Ou a Igreja como um todo desperta – ou daqui a pouco será tarde demais.
   Pior do que sofrer debaixo de um regime político autoritário e de repressão é sentir a torturante ausência da presença do Senhor, do Seu aval aos nossos projetos e do Seu apoio ao nosso serviço.
   Antes que seja tarde demais, que o povo de Deus abandone de vez a miserável prática de acompanhar apaixonadamente os bigbrothers da vida.
   Que os santos cessem de aplaudir os ímpios, mesmo os rotulados de celebridade.  
  
 Que os cantores deixem de ser estrelas hoje, para não perderem o brilho do Sol da justiça amanhã. Que os pregadores não atuem como pequenos reis, para evitar que amanhã venham a ser tratados por Deus como indignos vassalos.
   Por toda parte encontro pastores indignados com pregadores que receberam sua oferta antecipadamente, não atenderam o compromisso agendado e nem a devolveram.
   Por toda parte encontro pastores indignados com cantores que lhes pediram dez mil reais para cantarem dois hinos em uma única reunião. Talvez se inspirem no exemplo dos que compram tesouros com ofertas “para      promover a Obra de Deus”. Em todos esses casos, os personagens confundiram Avivamento com  Abominação.
   Troquemos as cinzas pelas brasas.
   Ainda existe tempo e oportunidade para um verdadeiro Avivamento no Brasil. Mas é um tempo curto e uma oportunidade rápida.
   Se você sente o mesmo que eu, divulgue esta mensagem, sem qualquer receio.
  
 Se o assunto que aqui abordei não o (a) incomoda, deixe tudo como está e aguarde mais um pouco para ver a grande diferença entre as brasas de um Avivamento que É e as cinzas de um que já FOI.
   Como sugestão, recomendo a releitura de Joel capítulo 2.
   
A VITÓRIA É NOSSA – PELO SANGUE DE JESUS.
 
 
Pastor Geziel Gomes.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Jesus Cristo

O Cristo é o Criador, nós criatura. 
O Cristo é o Senhor, nós servos.
O Cristo é Todo-Poderoso, nós os fracos e miseráveis.
O Cristo é o Salvador, nós os insalvos.
O Cristo é o Brilho, nós os sem brilho.
O Cristo é o Mediador, nós os que precisam de uma intercessão.
O Cristo é o Curador, nós o que precisam de uma cura.
O Cristo é o Príncipe da Paz, nós os que estamos em guerra.
O Cristo é o Maravilhoso, nós os sem maravilhas.
O Cristo é Bondoso, nós os cruéis.
O Cristo é Jesus e nós os pecadores!

Jesus Cristo, sempre Ele, para Ele, N'Ele e por Ele...