quinta-feira, 30 de junho de 2011

Jesus escolheu errado? - Resposta

Jesus escolheu errado? - Resposta

Amigo leitor, na terça-feira lançamos neste blog uma pergunta com o propósito de incentivar a leitura e a pesquisa das Sagradas Escrituras. Recebi alguns e-mails de irmãos que propuseram uma pesquisa e tiveram sua curiosidade despertada. Fico imensamente feliz por esse resultado. 
Outrossim, irei tentar estabelecer uma resposta baseada em três princípios: primeiro, o que a Palavra diz, segundo, o que a ortodoxia bíblica diz e o a maioria dos teólogos diz, ou seja, o consenso entre os estudiosos. 

Esse crivo na qual iremos nos basear, serve de purificador teológico, uma vez que "teólogos" de plantão estão a todo vapor borrifando suas heresias mundo a fora. Digo heresias tendo em mente o conceito mais básico, sendo uma doutrina sem embsamento bíblico. Dito isso, vamos lá!


Estou lendo um livro que adquiri alguns meses atrás. Estava eu em uma certa cidade da nossa tão amada terra, quando fui abordado por um homem vendendo livros, ele gentilmente me ofereceu mostrando para mim um livro com um título interessante 'Ainda Existe Esperança', sem ver o autor da obra e muito menos a editora, comprei o livro. Entretanto, só recentemente tive a oportunidade de vê-lo calmamente e iniciar a leitura do mesmo, porém logo de início tive certa repulsão, haja vista o autor e a editora ser adventista. Todavia, continuei a leitura e o que era uma obviedade confirmou-se ao longo das páginas. Ao fazer alguns comentários, o autor, Enrique Chaij, faz como todo bom seguidor de seitas, defendeu algumas teses que estão em discrepância com o que realmente a Bíblia diz. 
Dentre essas teorias defendidas pelo autor está a de que Judas não foi escolhido por Jesus, mas, sim, se ofereceu para segui-lo (ver página 32 e 33 do livro). 

Tal modo de pensar do aludido autor não está em concordância do que nos diz as Passagens Sagradas. E a defesa de tal pensamento coloca em xeque muitas outras passagens, que sucessivamente aniquilariam doutrinas relevantes a cerca do propósito original de Deus para a humanidade.

A Bíblia nos informa em João 6.71; Mateus 10.1-4; Marcos 3.14-19; Lucas 6.12-16; 9.1-10 e Atos 1.17 que Jesus escolheu Judas para ser seu discípulo, ou seja, Judas Iscariotes foi escolhido genuinamente para ser discípulo de Jesus. Outra passagem que comprova isso é de que ele era o tesoureiro de Ministério de Jesus, O Mestre com certeza não escolheria um desconhecido que se ofereceu, para cuidar das doações e ofertas. Jesus era humilde, mas não bobo. 
Recapitulando, Jesus escolheu Judas! 

Essa escolha de Jesus não foi uma escolha errada, haja vista o Antigo Testamento profetizar que um dos doze haveria de trair O Mestre, aliás, temos uma profecia exclusiva que dizia respeito ao traidor (Salmos 109.6-19).
Jesus, portanto, não escolheu errado, Ele sabia que Judas o trairia mesmo antes de escolhê-lo, mas convinha que Ele cumprisse tudo que estava na lei e nos profetas (Mateus 5. 17-18).

Espero que tenha estancado as dúvidas que foram suscitadas com a pergunta.
Em breve lancerei novamente outra pergunta, conto com sua participação!


Cordialmente,

Weder F. Moreira

terça-feira, 28 de junho de 2011

Jesus escolheu errado?

Jesus escolheu errado?

Caros amigos leitores deste humilde blog, na tarde de hoje estive pensando a cerca de alguns temas para serem debatidos neste espaço virtual a fim de estimular a leitura das Sagradas Escrituras, depois de muito pensar e meditar decidi postar essa temática supracitada. O leitor deve estar se questionando no que tange ao título. Pois bem, vamos entender.

Sabemos muito bem que Jesus Cristo, O Salvador, veio a este mundo em forma humana, porém, sem perder sua divindade. Desde os primórdios, estudiosos estão a confirmarem isso por meio das Palavras Sagradas. Essa doutrina ortodoxa tem como pendão a assertiva: "Jesus era 100% homem e 100% Deus". Assertiva que por sinal, aceita pela maioria dos teólogos, salvo raras exceções. Mediante isso, urge uma dúvida: como Jesus sendo Deus pode escolher Judas Iscariotes para ser o seu discípulo? Jesus realmente o escolheu? E se escolheu, Jesus errou? Teria Ele escolhido propositalmente o traidor? Se foi assim, não seria contraditório? 
Quero que os leitores ponderem sobre o assunto e meditem na Palavra a fim de tirarem suas próprias conclusões.
Amanhã estarei aqui colocando uma resposta para que possamos chegar a um consenso. 
Conto com você! 


Cordialmente,

Weder F. Moreira

sábado, 25 de junho de 2011

Centenário

Brasil, Estado de São Paulo e Ituverava

Pastor presidente Nelson Moreira e jovens que representaram os missionários

Jovens que representaram os pioneiros assembleianos

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Um alerta antes que venha o caos

Um alerta antes que venha o caos

Amigos leitores, há tempos não utilizo esse espaço para expressar minhas ideias e convicções a cerca dos assuntos em voga, não tenho demonstrado aqui minha cosmovisão no que tange a assuntos tão pertinentes que rondam a blogosfera cristã e que são de relevância extrema para nós, cristãos. 
Entretanto, minha "omissão" deve-se ao fato da escassez do meu tempo. Devido aos compromissos acadêmicos tenho tido pouquíssimo tempo para dialogarmos nesse ciberespaço, sendo que o pouco tempo que me resta está sendo dividido com obrigações ministeriais (EBD, curso teológico, evangelismo, missões, agenda pessoal e etc.) e compromissos diversos. Porém, finalmente, estou de férias e as minhas obrigações universitárias estão reduzidas, por conseguinte, estarei com uma parcela do meu  tempo disponível, período este que me dedicarei a este espaço virtual. 
Feito esses esclarecimentos quero convidar a você, caro companheiro, a refletirmos sobre um assunto que há muito vem me atordoando.

A sociedade do século XXI é símbolo do que muitos sociólogos chamam de pós-mordenidade. Segundo o pastor César Moisés, em sua apostila 'A relevância da EBD e os desafios do século XXI', a pós-modernidade deu-se na fusão dos mundos contemporâneo e o moderno. 
Com o surgimento dessa nova têndencia, estabeleceu-se uma nova maneira de se pensar, agir, produzir e descartar na sociedade. Com meios tecnológicos avançados, meios de comunicação mais eficientes e uma consciência consumista exacerbada, percebe-se que caminhamos conforme nos ditam as regras. 

Uma sociedade que tem como evidências graves diferenças sociais, polítcas e econômicas; onde as desigualdades são cada vez mais acentuadas; onde os interesses pessoais transformam em nada os princípios básicos éticos e morais do ser humano. Contudo, o que mais deve-nos preocupar é que marcas registradas desta sociedade doente e pérfida adentram sorrateiramente nas nossas igrejas.
"Cristãos" hedonistas, relativistas e espiritualistas estão sendo observados no seio da Igreja de Cristo. 
É dever nosso tolerarmos um indivíduo não cristão com esses aspectos, haja vista sabermos que tal indivíduo desconhece os ensinamentos santos, registrados no Livro do Eterno, no entanto, é inadmissível termos em nossas congregações indivíduos que dizem professar a fé em Cristo ter essas evidências em suas vidas. É contrariar as Santas Escrituras, é desfazer e ignorar o que a Igreja Primitiva realizou, é desprezar o que a Igreja de Atos dos Apóstolos sempre nos ensinou.

Uma sociedade hedonista, relativista e espiritualista, suportaremos, mas, "cristãos" que buscam o prazer a qualquer preço e que ignoram e tenham aversão a palavras como renúncia, pecado, provação, transformação etc. não podem estar vivendo em conformidade com as Palavras Sagradas, esses nem mesmo Deus suporta.
"Cristãos" que pensam que não existem mais parâmetros de comportamento e que não há mais absolutos, colocando em risco e em dúvida a soberania da Palavra, devem estar mergulhados nos rios do relativismo, esses a própria Palavra não suporta. "Cristãos" que dizem ser espiritualistas, se dizem religiosos e deliram dizendo que todos os caminhos levam a Deus, esses estão perdidos em meio as ondas do ecumenismo.

"Cristãos" como esses, mais amantes de si mesmo do que da Palavra, estão em meio ao caos social em que estamos vivendo, não souberam se proteger com o escudo da fé, nem com a espada da Palavra, perderam-se diante da confusão deste mundo. Esses se não se arrependerem e voltarem para a Palavra estão rejeitados por Deus, pela Bíblia Sagrada e pelo Espírito Santo e sua sentença está dada. Que possamos ensinar o Corpo de Cristo a escutar o ressonante alerta emitido pela buzina da Palavra do Eterno: "Desperta ó tu que dormes, levante-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá" Efésios 5.14. Se escutarmos esse alerta evitaremos o caos.


Cordialmente,

Weder F. Moreira

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Homenagem a David Wilkerson

Homenagem a David Wilkerson

PLC 666

PLC 666
Estou preocupado com a degradação da humanidade e do Brasil, em especial. E acredito que as coisas poderão ficar ainda piores para igreja evangélica, nesses últimos dias. O PANIC (Partido Anticonstitucional dos Numerosos Inimigos do Cristianismo) pretende apresentar, em breve, o PLC 666 (Projeto de Lei do Cão, número 666).

O autor do aludido projeto de lei é o conhecido deputado federal Adolf Nero Diocleciano, que já manifestou o desejo de queimar exemplares da Bíblia em praça pública. Ele alega que esse livro é altamente hamartiofóbico, isto é, incentiva o preconceito e a discriminação contra os pecadores.


Conhecido por sua luta pelos direitos do movimento LABAS (Liga dos Adoradores da Besta Apocalíptica e Simpatizantes), Diocleciano tem como meta eliminar toda e qualquer influência do cristianismo no Brasil. Ele pretende, com o PLC 666, proibir os cristãos de difundirem passagens da Bíblia que condenem o pecado.
A nova lei, se aprovada, contemplará punições para diversos crimes, como a idolatrofobia, a pornofobia, a adulterofobia, a sodomofobia, a pedofilofobia, a efebofilofobia, a latrofobia, etc. O objetivo é diminuir a quantidade de mortes e agressões contra determinados tipos de pecadores. Segundo o DataSodoma e o Ibopedof, o Brasil é campeão de assassinatos e agressões contra sodomitas, pedófilos e efebófilos.

Pregadores, escritores, articulistas e editores de blog que vierem a cercear, de alguma forma, o direito dos pecadores de pecar em paz, sem serem incomodados, em qualquer lugar, serão punidos exemplarmente. Não se permitirá que, num Estado Democrático de Direito e Laico, alguém emita qualquer opinião a respeito dos pecados que as pessoas quiserem cometer...
Desligue agora o modo [ironia]. Haja o que houver, os cristãos que se prezam não se calarão, ainda que sejam condenados à morte. E continuarão pregando o santo Evangelho, que apresenta, não só o amor de Deus, mas também a sua justiça.


Maranata!


Ciro Sanches Zibordi