quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Bispo, apóstolo, patriarca ou VICE-DEUS?

Bispo, apóstolo, patriarca ou VICE-DEUS?

Não é de hoje que o ser humano busca um reconhecimento perante a sociedade. Isso, aliás, é normal e deve ser buscado, porém veremos que para se fazer isso não é necessário nenhuma ação demasiada, muito menos autoproclamação.
A busca incessável do homem - quando digo homem, estou dizendo do ser humano de uma modo geral, ou seja, homem e mulher - em conquistar seu espaço e angariar meios de assegurar-se, e tornar-se importante, tem deliberado em uma "onda" de casos de autoafirmação, cada um a sua forma, por meio de títulos, atos praticados, até mesmo de heroísmo calculado.  

Desde os tempos bíblicos observamos essa prática, e há vários exemplos, dentre eles Herodes, que querendo divinizar-se, acabou mal (Atos 12. 20 - 25).
Nos dias que estamos, vemos ainda mais a prática do autoreconhecimento, há muitos por aí se autodenominando. Ultimamente tem surgido cada título eclesiástico, que há até um certo tom de ironia e humor. O derradeiro foi o título autoproclamado de um certo "líder", que se autoproclamou patriarca, sendo que o pior de tudo foi a aceitação do corpo ministerial daquele famoso ministério. Haja invencionice! Quanta presunção! Vaidade! Fatuidade! E todo o resto de palavras existentes no vocabulário português, que denotem esses significados...



Sabemos muito bem que ações como esta não condiz com a Bíblia Sagrada, nossa regra de fé.
No caso supracitado principalmente, pois, o vocábulo patriarca é tão especial que, apenas, foi utilizado no Novo Testamento para designar as vidas de Abraão, Isaque, Jacó e Davi (Atos 2. 29; 7. 8-9 e Hebreus 7. 4). Personalidades estas que, assevero com toda segurança, foram homens "segundo o coração de Deus" (1 Samuel 13. 14 e Atos 13. 22); homens que realmente foram "amigos de Deus" (Tiago 2. 23).
Há outra diferença nesta recente autodenominação com a denominações patriarcais da Bíblia. Veja que não foi esses próprios homens, verdadeiros homens de Deus, que se autodenominaram, ao contrário, foram escolhidos por Deus e denominados por Deus, que através da inspiração divina fez com que os escritores sagrados, escrevessem e os admitissem como tais e no direito de receberem tais títulos. Outro fator relevante é o fato deste título não ser usado para empregar tarefa ministerial, é sim usado para indicar o chefe da nação ou da tribo no período do Antigo Testamento, mas nunca e jamais, para comunicar o desempenho de uma tarefa ministerial (Efésios 4. 11).

Que possamos voltar ao tempo em que a obra era feita, simplesmente, para o aperfeiçoamento dos santos, sem a necessidade do reconhecimento terreno e muito menos da necessidade para aparecer, julgando-nos sermos algo perante o Todo-Poderoso, ademais a Bíblia nos ensina o contrário (Filipenses 2. 3).

Nem bispo, nem apóstolo, muito menos patriarca, apenas SERVO!

  


PR. JOHN PIPER - O EVANGELHO EM 6 MINUTOS


O Evangelho é simplicidade 

Uma demonstração do Evangelho simples de Jesus Cristo.
Assista e seja edificado.
E para os pregadores: pondere e medite nas palavras ditas pelo Pr. John Piper...
Voltemos ao Evangelho puro e simples!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pr. Silas Malafaia coloca 600 outdoors espalhados pelo Rio de Janeiro

Pr. Silas Malafaia coloca 600 outdoors espalhados pelo Rio de Janeiro
Imagem meramente ilustrativa

“Em favor da família e preservação da espécie humana. Deus fez macho e fêmea.” A mensagem do pastor Silas Malafaia pode ser vista a partir desta segunda-feira, 27 de setembro, pelas ruas do Rio de Janeiro. São 600 outdoors espalhados pela cidade com o objetivo de defender os princípios cristãos e valorizar a família.


Existem movimentos na sociedade e leis perigosíssimas tramitando no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas com o intuito de violentar os princípios cristãos. “Precisamos despertar para a gravidade dessa questão. Somente com Cristo é possível preservar os valores estabelecidos na Bíblia para a família. O povo de Deus tem papel fundamental na propagação dessa verdade. Não podemos olhar um quadro desafiador como esse e ficar de braços cruzados“, adverte o pastor.


Fonte: Vitória em Cristo - http://www.vitoriaemcristo.org

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Entrevista - Pastor Cássio Castelo

Entrevista



Na semana passada obtive a imensa oportunidade de rever alguns amigos e companheiros de ministério. Como mencionei no post anterior, esteve na cidade onde resido, os estimados pastores Cássio Castelo e Ricardo Magdanelo, provenientes da cidade de São Paulo, capital do nosso estado.
Com o intuito de estarem presentes na comemoração da entrega do título de cidadão ituveravense ao nosso pastor, eles aproveitaram para passar alguns dias conosco a fim de descansarem, algo muito conveniente, haja vista nossa família os conhecê-los de longa data (eles nos conhecem há muitos anos, tanto que me viram crescer).
Nesse período de descanso supracitado, nos lançamos ao árduo trabalho de pescar. Alguns podem até pensar: "Mas, irmão Weder, árduo trabalho? Pescar?".
Sim, caro leitor! Visto que não tenho a prática da pesca. Porém, nos lançamos ao desafio.
Aproveitando o ensejo, não desperdicei a oportunidade de interrogar os amados companheiros e quero neste espaço, publicar parte da conversa, especialmente, entre mim e o pastor Cássio Castelo.
Para quem não conhece o pastor Cássio Castelo é membro da igreja Assembleia de Deus em São Paulo, no bairro da Lapa, é pastoreado pelo Pastor Veiga, onde vem assessorando e ajudando a seara do Mestre. Além disso, é professor e coordenador do curso de teologia na FAESP, extensão Lapa. Coordena também os departamentos de Evangelismo e Missões daquela igreja. Veja abaixo a entrevista.


AT - Como se deu sua conversão a Cristo e como foi sua chamada ao ministério?



Pr. Cássio - Minha conversão deu-se em um momento muito difícil que eu atravessei na minha juventude. Comecei a me enveredar por caminhos de perdição, muita bagunça que resultou em uma tristeza profunda e em um distanciamento das pessoas que me amavam. Foi então, que em uma noite de carnaval, um amigo que tinha se convertido a Cristo me evangelizou e a palavra penetrou em meu coração, recebi um convite para ir a igreja e ali aceitei Jesus como salvador da minha alma. Gloria a Deus!


A chamada para o ministério aconteceu em seguida. Deus começou a usar algumas pessoas para falar comigo de sbre uma grande obra em minha vida, com dois meses de conversão fui batizado nas águas e no Espírito Santo, depois em uma noite, pela madrugada, a minha chamada foi revelada a mim mesmo através de uma visão muito linda que o Senhor me deu; com um ano de conversão eu já estava dirigindo congregação, e a partir de então venho desfrutando das promessas de Deus.


AT - Atualmente o senhor também tem trabalhado com o departamento de missões e evangelismo no setor da Lapa, São Paulo. Quais os desafios para o departamento no que tange ao Ide de Jesus.

Pr. Cássio - Estamos nos esforçando para cumprir a ordem imperativa de Cristo. Temos algumas metas para cumprirmos no setor da Lapa, que envolvem abrir novos trabalhos, ganhar almas e enviar missionários. Deus está nos abençoando e pouco-a-pouco vamos avançando e vencendo todos os obstáculos que surgem. Cuidar deste departamento – evangelismo e missão – não é fácil, principalmente nesta época em que vivemos de esfriamento espiritual, mas louvo a Deus, porque tenho contemplado muitas pessoas envolvidas com a tarefa de ganhar almas, e ao mesmo tempo muitas pessoas se convertendo a Cristo e mudando de vida. Em meio a tanto desafio essa é a melhor recompensa. Gloria a Deus!


AT - Como o senhor vê o desempenho missionário e evangelístico das Assembléias de Deus no Brasil?


Pr. Cássio - A Assembléia de Deus é uma igreja abençoada; começou a sua historia no Brasil de maneira espantosa. Nossos pioneiros nos ensinaram como devemos trabalhar e nos deram exemplos de dedicação. Agora, devemos seguir na mesma pisada desses homens que se dedicaram a missão e a tarefa de ganhar almas.


É bem verdade que, por mais que fazemos, fica aquele sentimento de que devemos fazer mais, porque a seara é grande e tem muita coisa para ser feito. Mas, temos que admitir que a Assembléia de Deus é uma igreja evangelística e missionária, que prioriza o Ide de Jesus, e no "passo do boi" vai realizando a obra de Deus com seriedade.


AT - O senhor também é coordenador da faculdade teológica, extensão da Lapa. Mediante isso, quais os desafios de ensinar e capacitar obreiros para seara do mestre?


Pr. Cássio - O nosso principal objetivo é realmente preparar pessoas para exercerem melhor o ministério. A Bíblia diz que devemos crescer na graça e no conhecimento. Esse é o nosso alvo: o crescimento do obreiro. Pois, um obreiro preparado sempre terá um alimento sadio para seus liderados. Hoje em dia, obreiro que não se preocupa com o seu preparo espiritual e teológico pode enfrentar dificuldades tremendas, pois vivemos em uma época de muita informação e as pessoas já não comem qualquer alimento. Daí a necessidade de se aprimorar, o conhecimento é acumulativo e devemos buscá-lo. Conhecimento e graça são irmãos que devem sempre andar de mãos unidas. E quem quer ser bem sucedido no exercício do ministério não pode se esquecer disto.


AT - Quais ensinamentos teológicos o senhor acha primordial e que o crente deve conhecer?


Pr. Cássio - Das principais doutrinas da teologia sistemática: estudo de Deus (Teologia), Cristo (Cristologia), Espírito Santo (Pneumatologia) , Igreja (Eclesiologia), Homem (Antropologia), Pecado (Hamartilogia), das Últimas Coisas (Escatologia), etc.


AT - Mudando um pouco de assunto. Os jovens cristãos ultimamente têm enfrentado nos meios escolares, universitários, etc., dificuldades muito grandes por causa da sua fé. O que o senhor acha que esses jovens devem fazer?


Pr. Cássio - Enfrentar a situação com a graça de Deus, resistir às dificuldades e não negar a fé. A Bíblia diz que devemos resistir o diabo. O moço que faz isto com certeza será vencedor.


O que não pode é o jovem cristão não assumir a sua identidade e ficar em cima do "muro", porque seria um alvo fácil para as ciladas de satanás.


AT - Deixe um conselho para os jovens que passam por isso?


Pr. Cássio - Deixo o conselho de Paulo ao jovem Timóteo em 2 Tm 4.7: Combater o bom combate, terminar a carreira – seja ela qual for, escolar, espiritual - e guardar a fé.



sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Parabéns ao Pr. Nelson Moreira, pelo título recebido de cidadão ituveravense,

Parabéns ao Pr. Nelson Moreira, pelo título recebido de cidadão ituveravense

No dia 21 de Setembro do corrente ano, o pastor Nelson Moreira celebrou juntamente com sua família, igreja e algumas lideranças eclesiásticas, o título de Cidadão Ituveravense, outorgado pela Câmara Municipal de Ituverava, na pessoa do vereador Célio Eurípedes da Silveira, popularmente conhecido como Celim.

Na solene reunião realizada na Câmara Municipal, estiveram presentes também, amigos e parentes, que saudaram o pastor e o congratularam. Quero aqui fazer menção dos amigos e companheiros que vieram da capital, São Paulo, são eles os pastores Cássio Castelo e Ricardo Magdanelo e juntamente com eles o estimado irmão César. Quero publicamente saudá-los, em nome do pastor e também da família, por terem vindo nos prestigiar. Obrigado!
Como filho sinto-me extremamente feliz e honrado, por ver Deus abençoando e dignificando a pessoa de meu pai e consequentemente, minha família. Louvor e glórias ao Deus Todo-Poderoso. Somente Ele concede a verdadeira honra!
Creio que o Ministério do Campo de Igarapava, assim como eu e minha família, sente-se feliz, haja vista nosso pastor presidente ser muitíssimo estimado, não só pela comunidade cristã que o cerca, mas por toda sociedade. Somente Deus pode fazer isso.
Deus abençõe o nosso pastor cada vez mais!




terça-feira, 21 de setembro de 2010

Como evitar a falência espiritual

Como evitar a falência espiritual

Nos dias hodiernos, a Igreja de Cristo tem enfrentando inúmeros problemas, dentre esses dilemas a falência espiritual é, sem dúvida alguma, o mais relevante e o mais perigoso.
A frieza espiritual tem atingido a vida de vários irmãos e até mesmo de igrejas inteiras. Este é um problema enfrentado por todos nesta última hora.


Notamos em algumas congregações, cristãos que, outrora eram usados por Deus e andavam no caminho da luz e agora estão na falência espiritual, ou seja, esfriaram e já estão quase a beira do fracasso. Mas, como evitar o esfriamento espiritual em meio a tantas mazelas no meio da Igreja? Como permanecer sempre cheio do Espírito?


Estudando a Bíblia Sagrada temos todas as respostas para estas perguntas, dentre as quais extraí cinco características para evitar a falência espiritual ou esfriamento espiritual – não importa e etimologia, mas primeiro vamos ver alguns motivos que nos fazem cair na bancarrota espiritual.


Sabemos muito bem que a ausência de comunhão com o Todo Poderoso causa o esfriamento espiritual. Quando estamos inteiramente ligados com Deus não há espaço em nossas vidas para o inimigo de nossas almas, porém, quando nos colocamos a uma distancia longínqua de Deus o maligno está à espreita e sem perca de tempo nos ataca. A Bíblia nos relata que ele anda em nosso derredor bramando como leão. (I Pedro 5.8). Vejamos agora as cinco características para evitarmos a falência espiritual, esfriamento ou o distanciamento do Todo-Poderoso.
Satanás está sempre em alerta e quando fracassamos em alguma área ele está pronto a nos atacar, conseqüentemente, nos distanciar de Deus, pois, esse é o seu maior objetivo: deixar-nos o mais longe possível do Criador.


1 – Orar
A oração é a chave!
A oração é o ato de comunicarmos com Deus, é falar nossas súplicas ao Senhor, é quando conversamos com o Pai. Quando queremos fazer amizade com alguém ou ficar mais próximos dela, o que fazemos? Conversamos com ela, não é mesmo?!. Não é diferente com Deus, quanto mais conversamos com Ele, mais íntimos ficamos d’Ele, mais experiências ganhamos.
A ordenança do Apóstolo Paulo aos Tessalonicenses foi: “Orai sem cessar”. Através da oração, contamos a Deus nossas falhas, dificuldades e também pedimos misericórdia para alcançarmos a vitória. Com oração não há espaço para o esfriamento.


2 – Buscar a face de Deus
Quando buscamos a face de Deus algo acontece! Vejamos o exemplo do rei Ezequias, que ao buscar a face de Deus recebeu a benção de viver mais 15 anos (2 Reis 20. 1- 6). Buscar a face de Deus é a mesma coisa que adorá-lO, com a diferença de buscar a plenitude da adoração. Quem busca a face de Deus não encontra espaço na sua vida para as obras que não são de Cristo, quando estamos na íntima presença d’Ele, nosso inimigo não pode nos atingir. Quanto mais buscamos a face de Deus em adoração e humilhamos na presença d’Ele, mais Ele nos exalta e nos concede a vitória. (Tiago 4.10).


3 – Jejuar
Todo cristão sabe o valor do jejum. Em quase toda a Bíblia encontramos o ato de jejuar. O próprio Jesus Cristo jejuou e nos mostrou que através do jejum podemos vencer qualquer tentação (Mateus 4). Conhecemos muito bem a história da cidade de Nínive, sabemos que Deus somente teve misericórdia daquele povo por causa de suas súplicas e seu jejum (Jonas 3. 5 - 10).
No evangelho a qual escreveu Mateus no capítulo 17 e versículo 21, vemos Jesus advertindo os discípulos a cerca de uma classe de demônios que só sai com jejum e oração. Isso evidencia mais uma vez que, orar e jejuar são práticas indispensáveis para o crente fiel.
Muitos crentes têm aversão para com o ato de jejuar, pois, tem em suas mentes um paradigma tenebroso no que tange a este ato. O que é uma pena, haja vista, o jejum trazer benefícios inigualáveis.


4 – Congregar ou ir a Igreja
Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor” (Salmos 122. 1).
O salmista Davi expressa muito bem o valor de congregar.
Em tempos de extremo avanço tecnológico, valorização imediata da internet e da televisão, muitas pessoas tem aderido ao movimento de valorizarem mais os cultos transmitidos pela internet e pela televisão do que ir à Casa do Senhor. Já surgiu até a Ceia virtual (Meu Deus! Onde vamos chegar!). Movimentos como esse, causam um dano imenso aos “crentes” seguidores, devido à falta de comunhão (Gr. Koinonia) entre os irmãos e também a falta de união. Sem contar, que participando dos cultos por esse meio, torna-se complicado adorar a Deus, pois esses meios oferecem um leque de entretenimento e possibilidades de distração, tirando assim a atenção e o foco do culto que é adorar a Deus.
Muitos têm-me indagado o porquê de congregarmos. Simples. Congregamos porque: a) o templo é o lugar específico para adorarmos e cultuarmos a Deus, b) lugar para o ensino da disciplina e norma de conduta cristã, c) lugar do crente praticar a mordomia cristã.
Congregar é irmos à igreja com o objetivo de agradecermos a Deus por ter-nos salvo.


5 – Ler a Bíblia
Salmos 119. 105 Ilustra muito bem o valor que tem a palavra de Deus na vida do cristão.
Em Salmos 1. 2 também encontramos uma analogia belíssima. O salmista compara uma pessoa que medita na palavra do Senhor a uma árvore plantada junto ao ribeiro, que nunca murcha e sempre dá frutos.
O apóstolo Paulo quando escrevia a Timóteo disse: “porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado” (I Tm 4. 5).
A meditação na palavra de Deus é alimento para nossas almas, não tem como vivermos uma vida espiritual sadia se não lermos a Bíblia (Mateus 4. 4).
Leia a Bíblia!


Que possamos praticar estas características a fim de que cresçamos e prossigamos na presença do Mestre.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

6 Escolhas que podemos fazer para o bem ou para o mal

6 Escolhas que podemos fazer para o bem ou para o mal

Ontem estive mexendo em algumas coisas antigas, e no meio de algumas papeladas encontrei algo que me chamou a atenção, um dos primeiros estudos meus; por certo tinha uns 14 anos quando os escrevi. Irei transcorre-los aqui, porém, peço aos amados leitores, que desculpem-me, pois é bem primitivo.

1º - A porta larga ou a porta estreita. (Mateus 7. 13 - 14)

2º - O caminho espaçoso ou o caminho apertado. (Mateus 7. 13 - 14)

3º - A grande multidão ou a pequena multidão. (Mateus 7. 13 - 14)

4º - Construir sobre a rocha ou sobre a areia. (Mateus 7. 24 - 27)

5º - Servir a Deus ou a riquezas. (Mateus 6. 24)

6º - Somar com os bodes ou com as ovelhas. (Mateus 25. 32 - 33)

Reflita!

Lembrando que Deus nos aconselha sempre a escolher as melhores opções. (Dt 30. 19)

domingo, 19 de setembro de 2010

Blog Atalaia da Paz indicado para o Prêmio TOP BLOG

Blog Atalaia da Paz indicado para o Prêmio TOP BLOG

No dia 19 de setembro de 2010, o blog Atalaia da Paz, criado e monitorado por mim, recebeu via e-mail, uma excelente notícia.

O blog foi indicado, através de um irmão identificado apenas como Fernando, para concorrer o prêmio TOPBLOG, na categoria religião. Este concurso, é uma iniciativa de várias empresas que desejam estimular o crescimento cultural do país; é um prêmio de nível nacional.

Visite o site para mais informações:

Toda honra e glória seja dada a Deus, que me concede esta oportunidade.

Peço o seu voto para avançarmos na propagação da obra de Deus. É fácil votar, clique no link e vote!
Desde já agradeço.

Cordialmente,

Weder F. Moreira

sábado, 18 de setembro de 2010

Manifesto da reflexão Teológica Pentecostal das Assembleias de Deus no Brasil

Manifesto da reflexão Teológica Pentecostal das Assembleias de Deus no Brasil

A história da Igreja Cristã é marcada por grandes reuniões de debates teológicos e doutrinários. Foi assim desde Atos 15 até os Concílios históricos de Nicéia, Constantinopla, Éfeso, Calcedônia e Trento, só para citar alguns, passando pelos princípios que ensejaram a Reforma Protestante e chegando às modernas expressões do protestantismo e do movimento evangélico. Esse último, particularmente, tomou feições diversas, sendo o pentecostalismo a mais marcante de todas elas. Como pioneira do pentecostalismo clássico em terras brasileiras, as Assembleias de Deus, através da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, no ensejo das celebrações do seu primeiro centenário, promoveu o seu primeiro Seminário de Reflexão Teológica do Movimento Pentecostal. Foi sob a égide desse pensamento pioneiro que 838 inscritos, entre eles pastores, líderes, membros, professores e seminaristas, reuniram-se entre os dias 26 a 28 de agosto do ano de 2010, na Assembleia de Deus em Campinas, Estado de São Paulo, para refletir sobre a teologia, a prática e o desenvolvimento do pentecostalismo vivenciado ao longo dos cem anos de existência de nossa igreja, com vistas a vislumbrar os possíveis caminhos — com seus contornos e desafios — nos anos vindouros de nossa querida igreja, enquanto aguardamos o faustoso e mais esperado momento da Noiva de Cristo: o Arrebatamento.


Dado o ineditismo do evento, muitas constatações e pressupostos — alguns recorrentes e outros desconhecidos — foram trazidos pelos oradores que, após cada uma de suas exposições, eram inquiridos pelo auditório que participou ativamente dos trabalhos. A cada nova questão, dimensões inexploradas de doutrinas basilares do pentecostalismo — como o batismo com o Espírito Santo, por exemplo —, vieram à tona demonstrando a urgência e a oportuníssima hora em que o Seminário veio a ser realizado.


Considerando a importância da realização e a óbvia impossibilidade de uma participação mais numérica de nossa membresia nacional (que, atualmente, gira em torno de 20 milhões), é que esse manifesto veio a público, para fazer cientes os nossos irmãos de todas as partes do país.
Considerando a natureza do Seminário — doutrinário, teológico, histórico e de prescrição para a vivência pentecostal das Assembleias de Deus — é que a amostragem denominacional que ali foi reunida resolveu, por comum acordo e de bom grado, tornar público esse Manifesto de Reflexão Teológica Pentecostal do Movimento Pentecostal, denominado “Carta de Campinas”.


Considerando a banalização do sagrado que vem ocorrendo em nosso país, através do aumento indiscriminado de diversas formas de manifestação que pretendem se acomodar — ou que são sociologicamente classificadas — ao pentecostalismo, é que resolvemos realizar esse Seminário para reafirmar a obrigatória e devida distinção que precisa marcar o nosso movimento de pentescotalidade clássica.
Isto posto, o referido evento pôs em discussão os seguintes temas: Fundamentos Bíblicos da Teologia Pentecostal, pelo pastor Claudionor de Andrade; As Manifestações do Espírito Santo na História, pelo pastor Isael de Araujo; História e Sociologia do Movimento Pentecostal no Brasil, pelo pastor Eliezer Morais; As Assembleias de Deus — Teologia e Prática, pelo pastor Elienai Cabral; As Assembleias de Deus no Brasil — Como Conciliar o Aprofundamento na Palavra sem Extinguir o Poder do Espírito Santo, pelo pastor César Moisés; e A Influência das Igrejas Neopentecostais no Movimento Pentecostal no Brasil, pelo pastor Esequias Soares.


Da exposição e discussão dos mencionados temas, foram levantadas constatações, seguidas das respectivas proposições, as quais abordamos a seguir:
Temos em nossa denominação três níveis teológicos: 1) as reflexões produzidas através do Currículo de Escola Dominical e o nosso Credo (oficial e aceito pelos órgãos convencionais); 2) seminário (acadêmico); e 3) produzida pelas experiências extáticas que ocorrem à parte da orientação da igreja (algo “não-oficial”).


Perdemos “bandeiras históricas”, como, por exemplo, o anúncio do Evangelho Integral: Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará.
As Assembleias de Deus, ao longo de sua existência, tem esposado uma confissão teológica das mais perfeitas e ortodoxas que existem. O nosso pentecostalismo é fruto das manifestações do Espírito Santo ocorridas ao longo dos séculos, mormente, o movimento pentecostal moderno do início século 20. Por sua vez, encontrou ambiente propício em nossa pátria para instalar-se e desenvolver-se, como em nenhuma outra parte da terra.

Somos cristãos (religiosamente falando), herdeiros da teologia reivindicada pelos reformadores, mas ainda não conseguimos exercer influência no aspecto social do país. Corremos o perigo de tornarmo-nos orgulhosos e arrogantes por causa de nossa trajetória histórica. Temos uma estrutura lógica e bíblica, considerada pentecostalismo clássico, que, todavia, não é impedimento ao mover do Espírito Santo.


O fato mais lamentável é que as verdades espirituais do movimento pentecostal têm sido substituídas por artifícios baratos e ensinamentos de modismos e inovações. Tais perigos ameaçam nossa práxis teológica.
Temos uma identificação teológica de confissão de fé declarada e uma espiritualidade cristã constituídas de três elementos principais do cristianismo: 1) crenças e doutrinas; 2) valores; e 3) modo de vida.


Nossa eclesiologia é praticada por meio de uma tríplice relação da teologia, doutrina e tradição.
Constatamos uma inconciliação entre aprofundamento da Palavra e poder do Espírito. Por consequência, elegemos a experiência como elemento fundante de nossa teologia. Tem havido ênfase no emocional em detrimento do racional, confundindo emocionalismo com a “vontade do Espírito” e uma forte tradição à cultura do não pensar. Isso tornou-nos vulneráveis às influências estranhas, por causa de interpretações bíblicas sem fundamento hermenêutico.


Mesmo absolvendo os pioneiros acerca de sua interpretação literalista e espiritualizada da Bíblia, não podemos deixar de constatar que, em decorrência, isso os levou a promover, inconscientemente, uma aversão ao estudo. Tal fato, por sua vez, ensejou várias polarizações, que foram ainda mais exacerbadas com o dualismo platônico e a dicotomia da realidade que já existiam na tradição teológica cristã.


Igrejas pentecostais estão se “neopentecostalizando”. Tal fato se dá por falta de sólida formação bíblico-teológica. Assim, algumas igrejas estão reproduzindo as práticas estranhas à Bíblia e à tradição do pentecostalismo histórico.
Como resultado da reflexão bíblico-teológica das questões acima elencadas, o evento produziu as proposições que seguem abaixo:
Uma vez que temos pontos positivos e negativos, é preciso que vejamos a nossa igreja com objetividade, sem paixão, pois, às vezes, vivemos a “síndrome da simulação”, fingindo que não temos problemas e ambiguidades. Devemos ter apenas um nível teológico (unidade doutrinária, não canais produtores).
Devemos ensinar a Bíblia de maneira metódica. Os pastores devem ser doutores na Palavra, sábios e profundos. Contudo, muitos pastores, por não terem afinidade com a Palavra, acabam transferindo sua responsabilidade para pregadores “itinerantes”.


Precisamos encontrar e praticar um meio termo entre a academia e a prática eclesiástica. As verdades teológicas devem ser sistematizadas no âmbito da igreja e não nas academias. O academicismo não pode ser um fim em si mesmo, mas deve ser utilizado para benefício do Reino de Deus. Na Alemanha, a teologia começou a ser sistematizada no âmbito acadêmico e, infelizmente, acabou desenvolvendo a “teologia liberal”. Na Assembleia de Deus, o contrário ocorreu. Antigamente combatíamos — erradamente — os seminários teológicos. Entretanto, atualmente, estamos vivendo outra realidade, perigosamente próxima a da Alemanha. O principal teólogo é o pastor da igreja. No entanto, os pastores devem ser, antes de teólogos, evangelistas.


Os pastores não devem comungar ou fazer parcerias com homens descompromissados com Deus, a Bíblia e a Igreja. Precisamos ter maturidade teológica para saber distinguir entre os verdadeiros e os falsos líderes.
Reafirmamos que, diante do inegável fato de que o Espírito Santo sempre se manifestou na história, a prática desconstrói o argumento antíbíblico cessacionista.


A história demonstra que nossa trajetória acontece dentro de um contexto. Portanto, faz-se necessário conhecer a igreja em suas várias manifestações ou periodizações. Isso significa que se deve analisar o que a igreja produziu de acordo com sua relação com a Igreja Primitiva e quando essa igreja moderna afastou-se desse modelo.
Cremos que o avivamento também é para produzir reforma social, transformação da realidade e crescimento do Reino de Deus. Não é apenas para que fiquemos nos regozijando ou até mesmo para que fiquemos pulando dentro da igreja.


Rechaçamos toda e qualquer ideia à parte das Escrituras, que venha subtrair o pensamento bíblico, mesmo que isso seja feito em nome do Espírito de Deus.
Precisamos resgatar nossos princípios pentecostais, conservando-se os bons costumes. Esses princípios constituem-se no ensino do batismo com o Espírito com a evidência física e inicial do falar em línguas, os dons espirituais, o compromisso com evangelização e missões, a fé, a esperança e a proclamação do Retorno de Jesus Cristo, a adoração espontânea (não mecânica) e verdadeiramente espiritual e a Bíblia como nossa regra de fé e prática.


Precisamos romper com o dualismo na Teologia Cristã e com a dicotomia da realidade — o que significa mudar nossa concepção acerca do homem e do mundo. Precisamos constantemente reavaliar nossas ideias teológicas, à luz da Bíblia, confirmando e desenvolvendo nossas crenças e práticas pentecostais.
Precisamos cultivar uma disciplina de leitura, principalmente a da Bíblia, para erradicar o obscurantismo.


Não nos interessa reproduzir modelos que não coadunam com os fundamentos do pentecostalismo clássico, crendo que esses, por si só, são suficientes para manter a marcha do crescimento e da expansão do Evangelho em todo o território nacional, sob o poder do Espírito Santo.
Devemos primar pelo equilíbrio tanto no ensino bíblico e teológico como na prática da vida cristã, considerando ambas necessárias para um pentecostalismo sadio, genuíno e que cumpra a missão de tornar conhecida a mensagem do Evangelho — propósito primário do batismo com o Espírito Santo.


Concluímos que cem anos não é um fato para apenas comemorar e acomodar-se, mas para despertar-nos a continuar pregando a mensagem que deu início à nossa caminhada em território nacional: Jesus salva, cura, batiza no Espírito Santo e em breve voltará.

 
 
FONTE: CPADnews http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=12&i=4330

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Complexo Pedantismo do Conhecimento - Não perca!!!

Na próxima postagem: Complexo Pedantismo do Conhecimento
Não perca na próxima postagem, um artigo explicativo sobre os males que atacam os estudiosos, ou seja, aqueles que adquirem conhecimento.
Saiba se você está atacado por este mal, que tem assolado até mesmo a Igreja do Senhor.

Fique atento!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Ultraje para os evangélicos

Ultraje para os evangélicos - Arnaldo Jabor


Arnaldo Jabor é reconhecido como um grande cronista e crítico moderno. Apresentando suas críticas no Jornal da Globo, Arnaldo, mostra sempre, pontos de vista de uma perspectiva interessante, as vezes cômico, outras vezes criticamente sutil, evidenciando de modo inteligente algumas feridas existentes no país, na sociedade e até mesmo nas igrejas evangélicas, como no vídeo acima.

Oportunidades dadas por algumas igrejas, transformam-se em grandes palanques de discurso, essencialmente os midiáticos, que apresentam argumentos corretivos e moralistas para um povo que deveria ser o exemplo.

Quanta falta de compromisso com o Evangelho de Cristo, quantas trampas estão sendo vistas nos dias de hoje.
A credibilidade, que outrora os evangélicos usufruiam, agoram transformam-se em descrédito perante a sociedade.
Meu Deus! Quanta imoralidade no âmbito cristão (podemos chamar de cristão?).

Que o Todo-Poderoso venha ter misericórdia de nós, que possamos apresentar-nos de maneira irrepreensível (I Tm 6. 14).
Que venhamos tapar essas brechas usadas pelo inimigo para destruir moralmente a igreja.

Oremos pela Igreja do Senhor na face da terra!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Aos políticos cristãos

Aos políticos cristãos

Estamos chegando nos momentos finais da campanha eleitoral.
Por esses dias estive meditando sobre uma passagem bíblica que diz respeito a este assunto, meditava eu no livro de Ester no capítulo 4 e versículo 14 e por meio da inspiração do Espírito Santo, fiz algumas anotações para publicar neste espaço, dando um recado para os políticos cristãos que irão ou manter-se-ão eleitos nestas eleições federais.

Como sabemos, a imoralidade tem tomado conta de nossa sociedade, na política observamos isso claramente, e nós, povo de Deus, cristãos, devemos fazer a diferença, como nos manda as Sagradas Escrituras (Mt 5. 13), e como temos representantes no meio político torna-se necessário que estes homens ou mulheres, exerçam os seus cargos com uma vida e uma índole idônea, pois, em meio a uma política tão corrupta e abjeta, os embaixadores do povo de Deus, devem abster-se das imoralidades existentes neste meio.

Se lermos atentamente o livro de Ester, principalmente o capítulo supracitado, veremos uma lição importantíssima para os políticos cristãos da atualidade. Quando refletimos a história e observamos a situação que o povo judeu enfrentava, ficamos angustiados, pois estavam eles condenados à morte. Porém, o Deus Provedor, o Amado de Israel, havia preparado uma saída para aquele povo muito antes - através da vida da rainha Ester. Quando a sentença é decretada e se faz conhecida na cidade de Susã, Mardecai avisa a rainha Ester do acontecido e então vemos a bela rainha temerosa, com medo de adentrar na presença do rei, contudo ela é advertida por Mordecai, parafraseando, ele diz no versículo 14: "Para este tempo Deus te colocou aí". Sabemos o resto da história, conhecemos bem o livramento concedido por Deus mediante Ester e desta passagem podemos tirar um belo exemplo.
Esta passagem bíblica é intimamente adequada para os atuais e futuros políticos cristãos.

Em meio as atrocidades da sociedade de hoje, como imoralidade, banalização do sexo, homossexualismo, aborto, drogas e inúmeros outros (podemos citar milhares), o político cristão deve com sua vida e seus atos, evidenciar aos do meio político, a presença de Cristo nas suas vidas a fim de que o nome do Senhor seja glorificado. Que possam perceber que foi para fazerem a diferença que Deus os colocou em uma posição de tão elevado destaque. Não para fazerem parte das mazelas, mas sim para serem a luz que brilha em meio as trevas.

Político cristão, chega de ser mais um, faça a diferença! Pois, para este tempo Deus te colocou ou colocará aí.

sábado, 11 de setembro de 2010

O perigo da falsa teologia - Continuação


O perigo da falsa teologia - Continuação


Dando continuidade no assunto que estamos tratando, quero falar-lhes alguns outros pontos preponderantes sobre a falsa teologia e a resultante da perda de fé de promissores alunos e obreiros.
Como disse ontem, a falta de base bíblica de alguns alunos e a má qualidade do ensino de algumas instituições, resultam em uma teologia insólita, que acaba, por consequência, promovendo o surgimento de heresias e falsas doutrinas ou até mesmo a deturpação de doutrinas bíblicas.

Mas, sabemos também que este não é o único fator relevante para o raiar da falsa teologia. 
Vejamos agora outros fatores:

Ensino e professores fracos espiritualmente
Grande parcela de culpa para o surgimento de uma falsa teologia, é, incontestavelmente, a fraqueza espiritual do ensino, bem como dos seus professores.
A verdade é que existem professores que nem mesmo acreditam na Palavra de Deus, renegam a ressureição de Cristo, e a infalibilidade da Bíblia Sagrada e estão a ensinar, agora pergunto: Como esses professores irão ensinar os seus alunos? O que os alunos irão aprender de útil? Qual será o resultado dessas aulas? Com toda veemência digo que se aprenderem irão aprender errado e se entraram avivados nos cursos, com certeza, sairão plenamentes frios espiritualmente. 
Muitos desses alunos espelham-se nos seus professores, veem neles um paradigma para suas vidas, e quando há alunos assim, o resultado são cópias dos professores e se os professores são fracos na fé e espiritualmente fracassados, os seus seguidores serão ainda mais. 
O ensino também parcela de contribuição para esse estado. Como já mencionei, há instituições que não prezam mais pela ortodoxia teológica e aderiram e propagam visões distorcidas e deturpadas da sã doutrina. Há um perigo tremendo neste aspecto, pois, muitos são os alunos influenciados por estas instituições. Que possamos ficar em alerta, haja vista o apóstolo Paulo nos advertir dos falsos ensinos (1 Tm 4. 1).

Professores descompromissados
Não podemos deixar de falar de alguns professores descompromissados com Deus e com suas igrejas.
São várias as histórias de alunos que desviaram-se da presença de Deus por causa de alguns professores liberais e descompromissados.
Esses são perigos, visto que introduzem direta ou indiretamente seus pontos de vista liberais e heréticos e sutilmente ganham terreno na vida de seus alunos. Cuidado! Vigiai e orai, e por falar em orar, está também é uma questão que pode ser abordada aqui, pois, existem professores que nem se quer oram. Falam de Deus, mas, estão longes de terem intimidade com o Pai, para estes o fim já está projetado (Mt 7. 23).

Estes três pontos apontados aqui, são apenas um resumo das astúcias utilizadas pela falsa teologia. Existem centenas de conceitos que poderiam ser apontados, porém, aprouve Deus evidenciar estes três. Que possamos, antes de mais nada, analisar cada instituição e seu ensino antes de entrar em uma escola teológica, pois, sabemos que há verdadeiras fábricas de falsos ensinamentos. Satanás tem usado diversas maneiras para atacar o Corpo de Cristo e, com certeza, esta é uma delas.

Busquemos sim um aperfeiçoamento, mas, tomemos cuidado. Que possamos fugir da falsa teologia, que recheada de inovações e opiniões, seduz a muitos. Vamos buscar um ensino de excelência, pautado na ortodoxia bíblica e teológica, que foi deixada pelos nossos antepassados que antes de teólogos eram, primeiramente, servos do Altíssimo. Que venhamos rejeitar qualquer falsa doutrina e heresia.

Deus os abençõe!



Para qualquer dúvida, envie um e-mail para: weder1992@yahoo.com.br






sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O perigo da falsa teologia

O perigo da falsa teologia

De uns anos para cá, o ensino teológico em nosso país tem se alavancado de maneira estupenda. Se nas décadas anteriores tínhamos um déficit de escolas, faculdades e seminários teológicos, hoje a coisa é antagônica. Há nos dias hodiernos milhares destas instituições espalhadas Brasil afora, e até podemos dizer que está lacuna foi preenchida. Porém, eis que surge outro imbróglio nesse meio acadêmico, problema esse que nos desperta para ficarmos ainda mais atento ao processo desencadeado por esta situação.

Se outrora o problema era a escassez de instituições de ensino para essa área - teologia -, agora a coisa está direcionada para a má qualidade do ensino e a má formação de novos formandos. Alguns podem até achar irrelevante está questão, mas é de muitíssima importância para nosso saber e nossas igrejas, pois uma vez desestruturada essa área teremos em consequência, obreiros e, porque não dizer, uma igreja desestruturada, além de que, a má formação traz também uma oportunidade imensa para ocorrência e sergimento de novas heresias.

É sabido de todos nós que algumas instituições de preparo e instrução ministerial, aproveitam ocasiões, como essa crescente demanda por cursos teológicos, para lançar certos pontos de vista contrários a sã doutrina bíblica. Isso deve nos preocupar ainda mais, haja vista alguns alunos não estarem preparados para certos ensinos, ou mesmo não sabem diferenciá-los, pois, há uma falta de conhecimentos basilares das Sagradas Escituras, e, sem dúvida alguma, esta é a resultante de alguns promissores obreiros e jovens que entraram em cursos e seminários e saíram de lá fracassados na fé.

Vejamos abaixo alguns fatores que levam esta falsa teologia a prosperar e, em casos até vencer, a saudável ortodoxia teológica e naturalmente seduzir alguns estudiosos da Palavra.

Sem generalizar, quero aqui apontar alguns mais preponderantes fatores.

Falta de base bíblica
Este é um fator básico para quem quer e busca um aperfeiçoamento teológico. Porém, alguns no afã de cumprir a ordenança que Paulo deixou a Timóteo (2 Tm 2. 15), apressam os passos e começam invertendo as coisas. Ao invés de terem uma base sólida, primeiramente bíblica, eles deixam para averiguar os conceitos bíblicos depois e durante o curso e quando se deparam com opiniões adversas e heréticas não veem saída e as acham verdadeiras. 
É preciso, indubitavelmente, que os futuros e atuais alunos não desprezem a fundamental instrução bíblica, pois é ela a única fonte de verdade e concondância, visto que é a Palavra direta do Pai.
Vejo muitos por aí que sabem poucas coisas da Bíblia e vangloriam-se por saber Filosofias vãs, que no máximo, servem de subsídios.
Por isso, recomendo a todos uma atenção redobrada quanto a alguns cursos e escolas teológicas, procure saber se nesta instituição de ensino há a ênfase e primazia das Escrituras Sagradas.
Volto a repetir que, para uma formação adequada e saudável, é preciso conhecimento bíblico, pois, como diz um renomado teólogo brasileiro: é preciso que se tenha um preparo intelectual, emocional e bíblico, para interagir criticamente com os livros dos liberais e professores liberais em algumas instituições. Você tem base bíblica?



Não perca na próxima postagem a continuação deste artigo.



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