sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Exegese de Mateus 11.12

Exegese de Mateus 11.12

O texto contido no Evangelho Segundo Mateus é um tanto discutido. Os estudiosos, teólogos, exegetas, biblistas e etc. procuram com os mecanismos disponíveis trazer a lume o real significado da passagem. Não há uma posição unânime, o consenso parece distante, mas há uma concordância entre os observadores da Bíblia: o texto é realmente muito difícil de ser interpretado.

Não quero aqui esgotar o assunto, nem impor minha visão no que tange a extração da acepção original contida no texto, mas, sim, acrescentar. 
A Bíblia Vulgata Latina, obra magnífica de Jerônimo, escrita no século IV d.C, é, sem dúvida, uma das mais próximas traduções dos originais. Respeitada pelos eruditos e estudiosos de diversas áreas da Teologia. Sua tradução a cerca do versículo em pesquisa nos dará uma melhor compreensão da passagem.

"E desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus padece força, e os que fazem violência são os que o arrebatam". vv. 12.

É importante notar que a perícope acima não é uma exclusividade mateana, há referência do mesmo fato no Evangelho Segundo Lucas, capítulo 16 e versículo 16. A tradução da Vulgata Latina sobre o texto lucano diz: 

"A lei e os profetas duraram até a vinda de João; desde este tempo é o reino de Deus anunciado, e cada uma faz força para entrar nele".

É relevante destacar aqui as palavras nos originais, segundo o dicionário Vine o termo violência é o verbo grego biazõ que significa apertar violentamente, abrir o caminho a força, o verbo sugere empenho vigoroso, empregar força para entrar nele. 
Essa ocorrência, segundo fornece a Bíblia de Estudo Palavras-Chave, implica a avidez com a qual o Evangelho foi recebido na agitação mental das pessoas.

Outro termo que aparece no texto é harpazõ, Vine diz que traz a acepção de pegar ou agarrar com violência, agarrar com avidez, ganância, força exercida subitamente.

As duas palavras gregas nos elucidam o que o Finis Jennings Dake escreveu em seu comentário da passagem supracitada: "A ideia aqui contida é de que antes de João o reino só podia ser visualizado pela luz das profecias; mas agora ele estava sendo pregado, os homens estavam indo ao seu encontro com um ardor que se assemelhava à violência ou ao desespero. Eles davam a impressão de querer conquistá-lo à força. Isso expressa a determinação com que os homens podem livrar-se do pecado, de todos os poderes satânicos e do mundo".
A ideia transmitida é que o homem necessita deixar as amarras do pecado e as prisões deste mundo com ardor e violência e agarrar com extrema vontade o porto seguro que Jesus fornece.

A Bíblia de Estudo Pentecostal confirma e acrescenta o seguinte comentário sobre a passagem: "Jesus revela novos fatos sobre a natureza dos membros do reino. Ali Ele disse que somente quem se esforça apodera-se do reino de Deus. Os  tais, movidos por Deus, resolvem romper com as práticas pecaminosas e imorais e seguem a Cristo, a sua Palavra e seus justos caminhos. Não importando o preço a pagar, esses, resolutamente, buscam o reino com todo o seu poder. Noutras palavas, pertencer ao reino de Deus e desfrutar de todas as suas bênçãos requer esforço sincero e constante - um combate de fé, aliado a uma forte vontade de resistir a Satanás, ao pecado e à sociedade perversa em que vivemos".

Todavia, há outras interpretações, o teólogo judeu-americano David H. Stern, em seu Comentário Judaico do Novo Testamento, acredita que o significado é outro, fazendo referência aos demônios e seus veículos humanos em sua tentativa de evitar que Deus execute seu plano por intermédio de Jesus. Mas, há certa inconsistência nesse argumento quando observamos o contexto do capítulo.

A Bíblia de Estudo Plenitude também comenta o versículo sob a perspectiva "tradicional" e não sob o ponto de vista de David H. Stern. 
Ela diz: "A ideia nesse verso é que o reino dos céus, que Jesus ergueu como um poderoso movimento ou reino entre os homens (faz violência), exige deles uma reação igualmente forte e radical. Aqueles que pela força se apoderam dele são pessoas muito entusiasmadas e comprometidas que estão dispostasa responder e a propagar com radical renúncia a mensagem dinâmica do reino de Deus".

A interpretação mais próxima que temos é que o reino de Deus é um movimento que abala as estruturas do ser humano e requer dele uma decisão, decisão de abandonar o pecado e apegar-se a Jesus, se comprometer em buscar cada vez mais o reino e a salvação em Cristo fazendo força violenta para deixar de vez as coisas que para trás ficam e agarrar com toda avidez e ganância o bem e a santidade que O Messias nos propõe.



Cordialmente,


Weder F. Moreira


 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Um Feliz Ano Novo Igreja, mas de mudanças!

Um Feliz Ano Novo Igreja, mas de mudanças!

Quero agradecer a Deus por mais esse ano abençoado que Ele nos concedeu... Agradeço a você também, amado (a) leitor (a), pela paciência, pelas orações e por visitar esse espaço que se tornou seu!
Desejo boas festas e que o ano de 2012 venha ser repleto de bênçãos celestiais, de comprometimento com a obra do Bom Mestre e de mudanças nas nossas vidas e em nossas igrejas. Como assim irmão Weder? Que mudanças? As coisas estão indo tão bem por aqui. Será?
Quero deixar o vídeo abaixo como reflexão para você! Assista e pense!

Não posso deixar aqui de citar nobres e novos amigos que adquiri durante a trajetória desse memorável 2011: Pastor, estudioso biblista, hebraísta e escritor Marcelo de Oliveira, que tem sido instrumento de Deus para minha vida, meu ministério e minha formação intelectual. Obrigado por ser paciente diante das mais absurdas e humildes dúvidas. Deus o abençoe. Acredito piamente que o Pr. Marcelo de Oliveira seja um dos grandes expositores das Sagradas Escrituras nesse país. Vocês ainda ouviram falar muito nesse nome, se já não ouviram... Não posso esquecer também do meu "velho" amigo Antonio Adson, de Goiânia, esse amigo tocantinense que deixou as belas águas do araguaia para se aventurar na grande e bela metrópole de Goiás. Deus o abençoe! Ao Pr. Ricardo Ítalo, da movimentada Campinas, esse homem humilde que recebeu a mim e ao Pr. Wallace como príncipes em sua casa. Isso está registrado no Livro de Deus. Ao cantor Aguinaldo, que com seu bom humor sempre nos tem feito dar boas gargalhadas e ao Pr. Vagner Lisboa, esse jovem e promissor pregador do Evangelho.
Aos demais amigos que são mais chegados que irmãos. Perdoe-me por não citar todos os nomes, são muitos, mas todos estão no coração e nas orações desse humilde servo... Meus sinceros e singelos votos de felicidade, bem como respeito!



Cordialmente,
Weder F. Moreira

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Davi: esquecido e procurado

Davi: esquecido e procurado
A história de Davi é um tanto singular. Um dos ícones dos personagens bíblicos. Muitíssimo falado e pregado. Sua vida e feitos frente ao reino israelita é, indubitavelmente, uma das história mais conhecidas no âmbito bíblico.
Sua história começa com o esquecimento de seu pai e dos seus irmãos para o banquete com o sacerdote-profeta-juiz Samuel (I Samuel 16.1-13).
Mas aos trinta anos de idade, ele não é mais o jovem pastor esquecido, é agora rei de Hebrom que acaba de ser procurado e achado pelos anciãos que querem fazê-lo rei sobre todo o território de Israel (II Samuel 5.1-5).

Nossas vidas à semelhança de Davi também foi assim ou ainda o é; esquecido pelo mundo, deixado de lado por muitos, abandonados por nossos "amigos" e "irmãos", parecíamos que jamais iríamos sair do convívio do rebanho, muitos observavam e debochavam pensando que nunca iríamos ser lembrados. Mas um dia Deus resolveu nos chamar e lembrar-se de nós, filhos esquecidos, todavia, Ele não só se lembrou, Ele nos procurou e nos encontrou e ainda nos fez rei.

Eu não sei qual a sua situação querido (a) leitor (a), não sei se você está esquecido achando que Deus te abandonou, mas descanse, Ele ordena que você aquiete sua alma, pois Ele não só lembrou, mas está te procurando e ainda vai te honrar!


O nosso Deus é o Deus dos esquecidos que em breve se tornarão procurados para serem honrados...


Cordialmente,
Weder F. Moreira

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

3 Tipos de Pessoas relacionadas à Cruz de Cristo

3 Tipos de Pessoas relacionadas à Cruz de Cristo

Os últimos momentos da vida de Jesus Cristo é uma temática bastante comentada. Sua agonia, dor e crucificação são assuntos pertinentes e devem estar em pauta nos nossos púlpitos e salas de ensino.
Os evangelhos mostra-nos verdades renovadoras a cada dia. Coisas especiais brotam do texto sagrado a cada leitura, um manancial inesgotável para pregadores e ensinadores da Palavra. Manancial esse que devemos utilizar incansavelmente e beber dessa fonte expressamente limpa.

Dentre os fatos dos evangelhos, um salta aos nossos olhos, a chamada Paixão de Cristo é uma parte um tanto conturbada, onde injustiças e coisas pérfidas foram praticadas, instituições e autoridades exerceram papel contráditório, houve, a bem da verdade, um emaranhado de fatos e situações inusitadas. 
Porém, dentre essas ocorrências aparecem três personalidades relacionadas à cruz de Cristo, direta ou indiretamente.

A primeira pessoa que aparece é Pilatos. Governador da Judeia, recebeu, inquiriu e sentenciou Jesus Cristo. Sua sentença e seu posicionamento justificativo em relação ao alerta de sua esposa é notadamente expressa. O fato de ter lavado as mãos prova sua incapacidade e desinteresse diante da situação que o cercava.
Pilatos é símbolo perfeito do servo que procura a todo custo se justificar, é símbolo do desprendimento a respeito da cruz de Cristo.
O que me chama a atenção, queridos leitores, é que nos dias hodiernos temos muitos Pilatos por aí. Procuram justificar-se diante do sacrifício vicário de Cristo Jesus no Calvário. Entretanto, suas justificavas não são suficientes perante o madeiro. Quantas pessoas estão tentando justificar falhas e erros perante Cristo, assim como fez Pilatos. Justificar diante do Justificador é um paradoxo. Agir como o governador da Judeia agiu é insuficiente diante do sangue correndo no Calvário. Não seja um Pilatos!

A segunda pessoa a aparecer no desenrolar da Paixão de Cristo é Barrabás.
Um conhecido assassino que estava preso e que foi liberto em troca de Jesus.
É símbolo da indiferença. Barrabás é a prova cabal de pessoas beneficiadas pela cruz de Jesus, mas que permanece indiferente.
Jesus morreu por todos, mas muitos estão indiferentes diante desse sacrifício tão importante.

A terceira e última pessoa a surgir nesse cenário é Simão Cirineu, o homem servo.
É símbolo de uma pessoa fiel a cruz de Cristo. Ajudou Jesus a carregar a cruz e foi bem aventurado por isso. Simão é um exemplo de comprometimento com a obra salvífica de Cristo.
Será que temos sido como Simão? 

Que possamos nessa oportunidade estarmos juntos a Cristo e levarmos a cruz de cada dia, sabendo e obedecendo o Mestre crucificado.
Que não sejamos servo justificador, nem indiferentes, mas servo bom e fiel.


Cordialmente,


Weder F. Moreira

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Culto da Porção Dobrada - Catedral de Ituverava e Catedral em Igarapava

Culto da Porção Dobrada - Catedral de Ituverava e Catedral em Igarapava

Dia 16 e 17 de novembro, quarta e quinta, respectivamente, tivemos em nosso ministério o culto da porção dobrada realizado na Catedral Assembleia de Deus em Ituverava, com nosso pastor presidente Nelson Moreira, e na Catedral Assembleia de Deus em Igarapava, com o pastor vice presidente Wallace Moreira.
Estiveram conosco pastor Ricardo Ítalo, da cidade de Campinas e o Cantor Aguinaldo, também vindo de Campinas. Esteve também nos alegrando a cantora Elaine de Jesus, que elevou a Deus por meio dos louvores.
Deus mais uma vez abriu as janelas do céu e nos honrou. Segue abaixo as fotos.





















terça-feira, 15 de novembro de 2011

A religião de Darwin

A religião de Darwin
 Recentemente andando pelas famosas ruas da terra da garoa, São Paulo, decidi visitar o recôndito dos cristãos, o lugar onde, obrigatoriamente, todo crente vai ou visitar a procura de encontrar alguma suposta "celebridade" ou mesmo fazer compras, uma vez que a rua Conde de Sarzedas é um conglomerado de lojas de roupas evangélicas, materiais diversos (cd's, livros, dvd's), etc.
Em minhas andanças pela imensa rua deparei-me com a loja da editora Abba Press, havia algumas ofertas e isso estimulou-me a entrar e adquirir algumas obras, haja vista ter o ávido desejo de ler. 
Ao bulir alguns livros vi um que saltou de maneira patente aos meus olhos, o título sugestivo e uma capa atraente chamaram minha atenção. A religião de Darwin!

Apesar de não conhecer o autor, Dr. Roberto Ramos, adquiri o livro e ao retornar a minha cidade comecei minha leitura, logo de início obtive a certeza de que havia feito uma boa escolha.
De facílima interpretação e de leitura cativante o aludido autor disserta a cerca de assuntos relacionados a evolução, provando incisivamente que o evolucionismo é uma religião, cujo proselitismo é feito pelos ateus de plantão. Há muito que a teoria de Darwin deixou de ser ciência e migrou para o campo dogmático-religioso.

Mas, o que mais me espantou foi a clareza com a qual o autor nos elucida algumas questões científicas, uma vez que sua formação acadêmica o postula como esclarecedor dos fenômenos da ciência. 
Vale a pena ler. E não pense que você irá encontrar um livro infestado de terminologias impronunciáveis que é próprio da área, com termos simples e comparações fáceis o autor se credencia em escrever uma obra relevante e de suma importância para nós cristãos.

Cordialmente,

Weder F. Moreira

domingo, 13 de novembro de 2011

Entrevista - Missões

Entrevista - Missões

Ministração em Miguelópolis - Missões

Ministração em Miguelópolis - Missões


Estive hoje a noite na cidade de Miguelópolis ministrando no congresso missionário. 
O que dizer desse maravilhoso, majestoso, magnífico e magnânimo Deus? Ele é a fonte da misericórdia e o doador da graça. Deus seja louvado!









Ministração na Igreja Quadrangular em Buritizal

Ministração na Igreja Quadrangular em Buritizal

Pela infinita graça de Deus, estive ontem na cidade de Buritizal, na Igreja do Evangelho Quadrangular, igreja esta pastoreada pelos amigos pastor Elton e pastora Gislaine. 
Culto abençoado, onde podemos adorar e exaltar ao Deus verdadeiro e também conhecer mais uma parcela do povo que irá morar no céu.
VEJA ABAIXO AS FOTOS:











sábado, 12 de novembro de 2011

As duas inclinações de Jesus - Reflexão

As duas inclinações de Jesus


Uma mulher aflita e em agonia, sua iminente morte parecia certa. Ela fora apanhada em flagrante no próprio ato adulterando. A Lei de Moisés a condenava, o velho mandamento a mataria, mas Jesus autenticou um novo mandamento naquele dia, a Graça. E a graça a perdoou.
O mandamento escrito com o dedo de Deus no Sinai autenticava a Lei, mas era insuficiente, não perdoava, mas amenizava, por isso, após a primeira inclinação (representando a Lei de Moisés dada no Sinai) os acusadores continuavam a acusá-la, mas após o estabelecimento do novo mandamento, também autenticado pelo dedo de Deus, através da pessoa de Jesus, ela obteve o perdão. A graça tem o poder, pela pessoa MAJESTOSA de JESUS de salvar o mais vil e perverso pecador. 
Agora, após a segunda inclinação e a escrita do novo mandamento com o dedo na terra do templo (somos templo do Espírito Santo, logo esse novo mandamento não foi escrito em pedra mas nos nossos corações) Jesus e a mulher veem apenas um amontoado de pedras a sua frente, e os acusadores não poderam fazer nada.


Glória a Deus! Jesus agiu da mesma forma comigo e com você! Os nossos acusadores terão que deixar as pedras jogadas ao chão, porque CRISTO nos perdoou!


Cordialmente,


Weder F. Moreira

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Fé e Razão

Fé e Razão

Essa semana acabei de ler o 'Crer é o livro 'Crer também é pensar' do grande teólogo inglês John Stott, que recentemente partiu para a glória.
Um homem de exemplo que dedicou sua vida em prol da obra do Senhor. Indubitavelmente, esse homem de Deus era e é digno de admiração e exemplo.

Nessa obra mundialmente conhecida John Stott comprova a utilização necessária da razão em contraste com a fé. 
Essa assunto tão debatido com certeza ganhou uma riqueza a mais com essa obra, uma vez que Stott aborda sistematicamente alguns aspectos congruentes na qual a razão está inerente a fé cristã. 
Segundo Stott, a razão está presente em vários pontos da fé: na aceitação do evangelho, na busca da santidade, na prática do evangelismo, no ministério e etc.

Todavia, o que me chama a atenção nesse pequeno opúsculo é a serenidade pela qual John Stott coloca a razão em pé de igualdade com a fé, no entanto, ele não despreza de maneira alguma a fé, uma vez que essa é primordial na vida cristã - sem ela não há o mover do Espírito Santo.

John ainda destaca que fé e razão distanciada uma da outra ou causa formalismo ou então fanatismo. E é óbvio que nós devemos fugir desses dois extremos, haja vista ser eles o distanciamento do equilíbrio que nosso Mestre Jesus ensinou. 
Além disso John Stott critica com total credibilidade os adeptos do anti-intelectualismo, o que ao meu ver é, sem dúvida alguma, um grande problema para a Igreja nos dias atuais, pois a ausência de um corpo pensante acarreta possibilidades maiores de falsos mestres maculares a doutrina e também a igreja.


Quem ainda não leu essa obra deve, imediatamente, adquiri-la e lê-la.

Cordialmente,

Weder F. Moreira

domingo, 9 de outubro de 2011

Pregando em Orlândia

Pregando em Orlândia

Pela Graça soberana do Senhor Jesus, estive hoje ministrando a Palavra de Deus na Assembleia de Deus, Ministério de Ribeirão Preto.
Deus é fiel e honrou-me mais uma vez, glória pois a Ele!
Veja as fotos abaixo.