segunda-feira, 29 de julho de 2013

OS DOIS HOMENS

OS DOIS HOMENS 


Vi um homem. Seu caminhar era cambaleante. Não havia nele firmeza. Qualquer vento poderia lhe derrubar. Olhei as suas vestes. Eram sujas, cheia de manchas e máculas. Ele estava maltrapilho. Ébrio, não sabia que direção tomar. Havia chagas por todo o seu corpo. Feridas que jorravam sangue. O homem tentava se apoiar, em vão, pois não havia nenhum porto seguro. Até que então, sem nenhuma força e firmeza, o homem caiu.

Quem era este homem? Era o pecador. Este homem é o retrato perfeito daqueles que vivem distante de Deus. Embebedando-se dos prazeres da vida, perdeu a racionalidade e sem firmeza procura algo em que possa se agarrar, uma esperança. Suas vestes estavam sujas e ele andava maltrapilho porque havia caído no lamaçal do pecado. As feridas e as chagas foram resultados de suas quedas anteriores. O pecado lhe feriu, quase a ponto de matá-lo.
De repente avistei outro homem. Seus passos eram firmes, seus pés eram a semelhança de latão reluzente. Suas vestes eram tão brancas que resplandecia, porém havia respingos de sangue, sangue que brotavam de suas mãos e pés. O rosto deste homem é indescritível.

Ele se aproximou do homem caído e com mão forte o levantou. Apoiou-o em seus ombros e ambos começaram a andar. O primeiro homem sou eu, você, nós os pecadores. O segundo homem, quem será? O nome d'Ele é Jesus Cristo. O Poderoso para salvar.
Depois de algum tempo, vi os dois novamente. Como aquele primeiro homem estava mudado. Jesus havia lhe restaurado. Suas vestes eram novas, brancas como a neve. Seu andar era firme, parecia andar sobre uma rocha. As feridas e as chagas foram curadas. E no lugar daquele triste olhar, havia um rosto que estampava um lindo sorriso. Só não dá para descrever a alegria daquele homem em andar com Aquela companhia. Eis a história da salvação.

Graça e Paz!
Ev. Weder F. Moreira

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