Morre aos 90 anos o teólogo britânico John Stott
Faleceu hoje, na Inglaterra, aos exatos 90 anos e três meses de vida, um dos maiores teólogos evangélicos do século 20, o anglicano John Robert Walmsley Stott, mais conhecido como John Stott.
Stott nasceu em 27 de abril de 1921, em Londres, capital inglesa, filho de Sir Arnold Stott e Emily Stott. Seu pai era agnóstico e sua mãe, luterana, mas que congregava na Igreja da Inglaterra. Em 1938, aos 17 anos, ao ouvir em sua escola um sermão do reverendo Eric Nash, tomou sua decisão para Cristo. Nash foi quem o discipulou.
Stott estudou Línguas Modernas e Teologia em Cambridge, graduando-se com louvor em Francês e Teologia, após o qual foi ordenado ministro pela Igreja Anglicana. Em pouco tempo, destacou-se como um dos maiores líderes cristãos de seu tempo, principalmente depois de liderar, juntamente com o evangelista batista norte-americano Billy Graham, a célebre Conferência de Lausanne, em 1974, que reuniu as principais lideranças protestantes no mundo e influenciou inúmeros líderes cristãos ao redor do globo. Ele foi um dos principais autores do Pacto Lausanne, em 1974. Em 2005, a revista Time classificou Stott entre as 100 pessoas mais influentes no mundo, e em novembro de 2004, o colunista David Brooks, do jornal The New York Times, disse sobre ele: “Se os evangélicos pudessem eleger um papa, Stott é a pessoa que eles escolheriam”. Billy Graham o considerava “o clérigo mais respeitado do mundo”.
Stott escreveu mais de 50 livros, traduzidos para dezenas de línguas, inclusive coreano e chinês. Suas obras mais populares, que se tornaram best-sellers, são “Cristianismo Equilibrado”, publicado no Brasil pela CPAD; e “A Cruz de Cristo”.
Stott nasceu em 27 de abril de 1921, em Londres, capital inglesa, filho de Sir Arnold Stott e Emily Stott. Seu pai era agnóstico e sua mãe, luterana, mas que congregava na Igreja da Inglaterra. Em 1938, aos 17 anos, ao ouvir em sua escola um sermão do reverendo Eric Nash, tomou sua decisão para Cristo. Nash foi quem o discipulou.
Stott estudou Línguas Modernas e Teologia em Cambridge, graduando-se com louvor em Francês e Teologia, após o qual foi ordenado ministro pela Igreja Anglicana. Em pouco tempo, destacou-se como um dos maiores líderes cristãos de seu tempo, principalmente depois de liderar, juntamente com o evangelista batista norte-americano Billy Graham, a célebre Conferência de Lausanne, em 1974, que reuniu as principais lideranças protestantes no mundo e influenciou inúmeros líderes cristãos ao redor do globo. Ele foi um dos principais autores do Pacto Lausanne, em 1974. Em 2005, a revista Time classificou Stott entre as 100 pessoas mais influentes no mundo, e em novembro de 2004, o colunista David Brooks, do jornal The New York Times, disse sobre ele: “Se os evangélicos pudessem eleger um papa, Stott é a pessoa que eles escolheriam”. Billy Graham o considerava “o clérigo mais respeitado do mundo”.
Stott escreveu mais de 50 livros, traduzidos para dezenas de línguas, inclusive coreano e chinês. Suas obras mais populares, que se tornaram best-sellers, são “Cristianismo Equilibrado”, publicado no Brasil pela CPAD; e “A Cruz de Cristo”.
Fonte: CPADNews
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