quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Uma mudança nada agradável

Uma mudança nada agradável
"Esperamos que seja o fim da 'etapa Osvaldo Aranha' e o início da 'etapa Dilma Rousseff'. Temos esperança de que agora o Estado da Palestina será criado e admitido" . 
Essas foram as palavras de Ibrahim Al Zeben, embaixador palestino no Brasil, registradas no Jornal Folha de São Paulo, Caderno de Ribeirão, página C12 quarta-feira, dia 14 de setembro do corrente ano. Ao fazer minha leitura matinal deparei-me com tal sentença e imediatamente algo dentro de mim levou-me a refletir sobre a frase supracitada. Quanto mais ponderava mais o meu espírito instigava, confrontava meus pensamentos com as profecias bíblicas e as promessas que Deus prometera a Israel com essa nova tentativa de criar um estado palestino.

Hoje pela manhã ao abrir o jornal novamente deparei face-a-face com o assunto em pauta, dessa vez uma pequena entrevista com Ilan Sztulman, cônsul-geral de Israel no Brasil. Com o ar de suas palavras um tanto derrotista o representante israelense explicitou a tentativa inútil de seu país em pedir apoio de países amigos em favor dessa causa. O embaixador deixou bem claro que após inúmeras conversas com representantes brasileiros, que a postura do Brasil parece definida: parece que nossa presidente está disposta a cumprir a declaração do palestino Ibrahim e ser o oposto de Osvaldo Aranha. 

A posição de nossa nação não me agrada em nada, primeiro como cidadão, segundo e, principalmente, como cristão. Um olhar panorâmico das Escrituras nos revelará que isso não será agradável ao Brasil. Se em 1948 Osvaldo Aranha defendeu o exercício pleno das Palavras do Livro Sagrado e nos trouxe bênçãos - Deus abençoa aqueles que abençoam o seu povo Gn 12.1-3 - é bem provável que a situação mude um pouco em caso de o nosso país mudar o foco e defender interesses alheios aos que Deus tem nos proposto. 
Oremos por nossos governantes!

Cordialmente,

Weder F. Moreira

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