quarta-feira, 29 de maio de 2013

Uma Igreja doente e o remédio para curá-la

Uma Igreja doente e o remédio para curá-la

Algumas pessoas tem inquerido minha opinião a respeito de algumas questiúnculas que estão ocorrendo no meio evangélico, principalmente nas Assembleias de Deus. Tenho tentado evitar falar nestas questões, uma vez que nada trazem de edificação. Todavia, mediante as circunstâncias atuais, sou forçado a emitir minha opinião, afinal, há tantos excessos em nossa denominação que se faz necessário refletir e analisá-la. Então pus-me a fazer isto e cheguei a algumas conclusões. O meu singelo diagnóstico é o de que nossa tão amada Assembleia de Deus, está doente e dormente. A nossa realidade é que nos esquecemos do essencial para nos preocupar com o supérfluo, nos esquecemos do evangelho e nos preocupamos efêmero e com o corruptível. Evangelizamos pouco, missões, então, nem se fala. Temos visto belos templos, porém pessoas como sepulcros caiados. Temos observado líderes que são mais administradores do que servos. O pecado é visto, experimentado e camuflado em muitos lugares. Santidade é coisa do passado e arcaica que nem se houve mais nos púlpitos. Cristãos que não vivem conforme o título, pois não imitam em nada Jesus Cristo.

Claro, não estou generalizando, há excelentes e despertadas igrejas, porém são raras e poucas. O que realmente predomina são igrejas entrevadas que vivem do passado.
A verdade é que as Assembleias de Deus no Brasil precisa ser medicada e o único remédio para curá-la é um autêntico avivamento.
Quando este avivamento vier nossa preocupação não será cargos, nem eleições, muito menos desligamentos de pastores da Convenção. Nossa preocupação será as almas, com o ligamento de pessoas ao Reino dos Céus.
Quando o avivamento vier iremos parar de nos preocupar com o que "não pode" e o que "pode" fazer, iremos parar de nos preocupar com "isto não pode" e substituiremos pelo "não queremos", pois o avivamento trará uma consciência de não querer em hipótese alguma desagradar ao Senhor. Ou seja, não será mais uma questão de poder ou não poder, mas, sim uma questão de querer agradar a Deus e não aos homens, de querer manter comunhão com Jesus.
Quando o avivamento vier ele produzirá um povo separado, santo. Oremos para que Deus envie este sublime remédio.

Ev. Weder F. Moreira

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